Sim, sou. Sou.
Ao que eu te respondo, é tão difícil escrever, é tão difícil ser…
E tu dizes, a última vez que escrevi, fiquei-me pelas duas linhas.
Bem, eu não questiono que linhas são essas, afinal de contas o meu egocentrismo não está para aturar esse tipo de coisas neste momento.
Ele achou demasiado complicado. Mas o quê? Questiono-me, no entanto não consigo perguntar.
Eu falho-lhe do sal, daquele que me escorre por instantes pelo meu rosto.
Ele questiona-me sobre esse sal mas eu dou uma resposta evasiva, porque não o posso fazer de outra forma, é-me demasiadamente pessoal.
Despeço-me dele. Vejo o xadrez e desligo-me do mundo.
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