A existência resumia-se, sobretudo, às memórias perdidas no tempo e levadas pela leve brisa da essência perdida. Essas memórias ou o que restava delas, eram expressas através de palavras ao acaso e, na sua grande maioria, representando os seus pensamentos revoltos.
O olhar encontrava-se perdido algures na imensidão do tempo e os pés ritmavam alegremente ao som do jazz. A sua voz ecoava palavras estranhas dirigidas a quem lá não estava. Ou estava?
Talvez um dia ela voltasse.
Talvez um dia ela voltasse.
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