É um facto incontornável, pelo menos até este momento, o de não consiguir passar das primeiras páginas dos livros do Mia Couto. Em Moçambique, e logo após um contacto mais próximo com esta cultura, ganhei coragem e peguei novamente num dos seus livros. Pensei que seria mais fácil pois, entretanto, aproximara-me da terra do autor. E, de facto, consegui passar da 5ª página, mas parei na 11ª. Cheguei à conclusão que ainda não tenho maturidade suficiente para a ficção do autor.
Para ultrapassar esta dificuldade, resolvi ir pelo caminho mais fácil ou não (depende da perspectiva) - o da 7ª arte. O filme relembrou-me os bons momentos, as tradições e as belíssimas paisagens do meu Moçambique.
Para ultrapassar esta dificuldade, resolvi ir pelo caminho mais fácil ou não (depende da perspectiva) - o da 7ª arte. O filme relembrou-me os bons momentos, as tradições e as belíssimas paisagens do meu Moçambique.
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