domingo, novembro 06, 2005
Ausência
Da tua janela vejo o rio Tejo. Navego no mesmo por escassos minutos e depois subo até ao céu coberto de estrelas. O meu corpo, lentamente, é adormecido pelas tuas mãos e a minha mente entra num estado de divagação pura e sublime. Depois, percorremos mares agitados com ondas revoltas e vales coloridos com doces aromas.
Dizes-me que o silêncio faz-me falta mas sinto que ainda não o descobri. Não consigo deixar que ele se apodere daquele momento, talvez por medo ou porque a chuva que cai lá fora não mo deixa ouvir.
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